Carlos Cruz descreve como “formato velho e gasto” o programa da TVI, e usou a sua atividade como cronista no Jornal “Tal e Qual” para expor a sua perspetiva.
“Esta edição ficou marcada por um conjunto de atividades destinadas a humilhar os concorrentes e a enfraquecer-lhes a personalidade para poderem ser mais facilmente manipulados. E foram-no muitas vezes, talvez sem terem consciência disso. Chegou a ser cruel para gáudio da ‘Voz’. (…) Big Brother não deixa saudades”, acrescentando ainda “Cláudio Ramos, no início, tentou encaixar-se no estilo e no ritmo do veterano e experimentado Manuel Luís Goucha. Mas pecou algumas vezes quando pretendeu ser o personagem principal”.