No próximo dia 24 de março, a Netflix vai lançar a nova temporada do documentário “Soy Georgina”, que acompanha o dia-a-dia de Georgina Rodríguez. Ao longo dos últimos dias, já foram revelados alguns assuntos abordados pela companheira de Cristiano Ronaldo.
A revista MAGG teve acesso a três episódios do documentário e revelou algumas declarações de Georgina Rodríguez, que ‘abriu o coração’ para falar sobre aspetos da vida pessoal: “Dois dias antes de cada consulta com o obstetra, ficava muito tensa porque, antes, tinha tido três abortos. Chegava a casa exausta”, revelou.
O assunto foi comentado no “Jornal da Meia-Noite”, da CMTV, e Quintino Aires afirmou: “Um aborto já é muito horroroso. Três e muitas vezes mais horroroso, porque aumenta a insegurança de cada vez que se começa um novo projeto”, começa por dizer.
O psicólogo ainda considerou: “Portanto, a Georgina está de uma forma muito bonita a ajudar milhões de mulheres. Esta é uma dor muito profunda que se vive em silêncio, e todas as dores que se vivem em silêncio são muito mais difíceis de ultrapassar. E quando ela tem esta nobreza de falar publicamente dos três abortos espontâneos que teve antes, está a ajudar muitas mulheres. O facto de ela estar a partilhar é uma dádiva enorme em termos emocionais a muitas mulheres. O aborto espontâneo é muitíssimo mais frequente do que se pensa, e a dor que provoca é ainda maior por não se falar”, concluiu.
Leia ainda: Georgina Rodríguez fala pela primeira vez sobre a morte do filho: “A vida é dura…”
