Na madrugada desta segunda-feira, dia 19 de dezembro, faleceu a cantora Claudisabel, aos 40 anos, na sequência de um trágico acidente de viação na A2, quando se deslocava para casa depois de marcar presença no programa “Domingão”, da SIC. A notícia foi avançada numa nota de pesar na página do Facebook da cantora, tal como contamos aqui.
A Guarda Nacional Republicana já começou a investigar o acidente que vitimou Claudisabel. O carro em que a cantora seguia foi abalroado por outro veículo que seguia no mesmo sentido na A2, na zona de Alcácer do Sal. Os bombeiros que estiveram no local do acidente garantiram que “já não havia nada a fazer” perante a violência do embate, uma vez que o Smart da artista encontrava-se completamente destruído.
O Correio da Manhã avançou agora com a notícia de que as autoridades estão a investigar o condutor que embateu no veículo da cantora, mais concretamente, se este incumpriu algumas regras do código da estrada, uma vez que “o condutor que embate na traseira de outro veículo é considerado culpado pelo acidente”, pode ler-se.
De acordo com um jurista, o condutor “pode vir a ser pronunciado pelo crime de homicídio negligente” se realmente houver “violação do dever de cuidado que lhe é imposto legalmente”.
O artigo conta ainda com o relato de uma testemunha que esteve no local do acidente e que revela: “O carro que lhe bateu tinha passado por mim uns quilómetros antes do sucedido, vinha a ocupar as duas vias e eu tive de me desviar para a berma para ele não me bater”.
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