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José Cid reage a críticas após receber subsídio: “Mordam-se e morram envenenados, estou farto disso”

Após receber apoio do Estado Português para gravar um novo álbum, José Cid já reagiu às críticas.

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Esta quinta-feira, dia 24 de junho, avançou a notícia de que José Cid procurou apoio do Ministério da Cultura para enfrentar as dificuldades após mais de um ano sem trabalhar devido à Covid-19. O cantor recebeu um subsídio no valor de 50 mil euros do programa “Garantir Cultura” e as críticas rapidamente chegaram.

José Cid recebeu um apoio pelo Ministério da Cultura no valor de 50 mil euros para gravar um novo álbum, intitulado “Vozes do Além”. A edição já estava pensada desde os anos 90, mas só agora irá em frente.

Logo após a notícia não tardaram as críticas ao cantor, de 79 anos. José Cid decidiu responder através da SIC, revelando que por ter estado parado tanto tempo devido à Covid-19 seria impossível avançar com o álbum, tendo recorrido ao pograma “Garantir Cultura”: “Estive a fazer o álbum, depois fizemos contas. Era impossível fazer este álbum porque é um duplo vinil, e ainda por cima vai levar uma pen, e é um trabalho de masterização e fabricação caríssima que é feita no estrangeiro”.

O cantor explicou ainda que o valor que pediu foi superior ao recebido e reforçou: “Este subsídio, meninos e meninas, não é feito para comprar um automóvel novo ou passar férias nas Caraíbas com a minha mulher é para trabalhar e compensar um ano e meio de trabalho fechado no estúdio. Se houver reações que são negativas, problema deles. Mordam-se e morram envenenados, estou farto disso”.

De acordo com o Ministério da Cultura, este é apenas um dos muitos projetos aprovados pelo programa “Garantir Cultura para Tecido Empresarial”.

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