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Marco Paulo recorda grande mágoa com o falecido pai: “Ele não queria que eu cantasse…”

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Reproduções | Instagram

Marco Paulo revelou que o pai nunca aceitou que o filho se tornasse artista e que até à sua morte se recusou a dar-lhe um beijo.

Marco Paulo começou a sua carreira artística com 21 anos, contrariando a vontade do pai, de que o filho fosse empregado de escritório. O artista viveu sempre com uma grande mágoa, uma vez que o progenitor nunca aceitou bem a sua vida de artista, e o facto de se recusar a dar-lhe um beijo desde que iniciou a sua carreira.

Em declarações à revista Flash, o cantor confessou: “Tive coisas boas. Coisas más. Coisas complicadas. Até a nível familiar. O meu pai nunca me dar um beijo para mim deixou-me um bocado… a pensar, até. Eu tinha tudo da minha mãe, mas do meu pai não tinha nada“.

Ele não queria que eu cantasse. Não queria artistas em casa. E recusou-se a beijar-me. Até que um dia, mais recentemente, antes de morrer, e eu vou a casa deles e tentei dar um beijo ao meu pai. Ele estava doente e ainda me disse que ‘não’ e mandou-me ir beijar a minha mãe. E eu disse-lhe: ‘Mas ó pai, eu sou seu filho’. E ele respondeu-me: ‘Está bem, mas beija a tua mãe’“, lamentou.

Marco Paulo afirmou nunca ter tido uma explicação plausível para este afastamento do pai: “Ele nunca me disse porque é que não queria que o beijasse“.

Eu achava aquilo tudo muito estranho. Ou era porque eu estava contra a vontade dele a fazer uma coisa de sucesso…“, recordou, não concluindo a frase. O artista revelou ainda que, em criança, o pai chegou a beijá-lo, mas que deixou de o fazer quando o filho o “contrariou” ao seguir uma carreira artística ao invés de se tornar “empregado de escritório, como ele queria”.

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