Em 2018, Micaela declarou que o emigrante Carlos Quaresma, conhecido por se candidatar às eleições do Benfica, como um “burlão” e autor de uma “trama fraudulenta, elícita e ilegal”. O tribunal declarou o homem de 65 anos inocente e a cantora foi condenada a pagar-lhe 20 mil euros de indeminização por difamação. Mas ainda muito tinta corre neste caso.
Micaela fez graves acusações, em 2018, ao emigrante Carlos Quarema. Entre eles, a cantora afirma que o mesmo extorquiu dinheiro a diversas autarquias, através de alegadas ações solidárias.
Não obtendo provas, o Tribunal declarou Carlos Quarema inocente dos alegados crimes apontados por Micaela, obrigando-a a indemnizar no valor de 20 mil por “ofensas ao bom nome, honra e consideração do autor”.
Mais recentemente a cantora fez uma proposta a Carlos Quaresma: pagava-lhe 10 mil euros em prestações mensais de 100 euros. O emigrante revelou que a cantora desabou em lágrimas neste momento e que ainda confessou que iria ter de pedir ajuda a familiares, uma vez que não conseguia trabalhar devido à Covid-19.
No passado dia 19 de agosto, a cantora recorreu ao Tribunal de Setúbal para pedir que decretasse a sua “insolvência pessoal singular” e “com pedido de exoneração do passivo restante”.
O requerimento foi aceite pelo tribunal e três dias depois nomeou uma administradora de insolvência para que fosse encontrada uma solução para as dívidas da cantora que ultrapassam os 99 mil euros.
Em tribunal Micaela usou o seguinte argumento para apresentar insolvência: “Desde 2013, a requerente nunca mais conseguiu erguer a sua carreira”. “A sua imagem está deveras manchada no meio artístico, por todas as notícias que aquele exequente [Carlos Quaresma] faz questão de chegar à comunicação social (…) É verdade que a requerente é devedora, mas não é menos verdade que tudo tem feito para reerguer a carreira, o que não consegue”
