Na passada quarta-feira, dia 7 de fevereiro, o “Extra” do “Big Brother” iniciou com a notícia da desistência de um dos concorrentes mais polémicos da presente edição: Miguel Vicente. Desde então, muito tem sido dito sobre a decisão do concorrente e há quem considere que esta foi tomada após Bruno Savate ter sido salvo das nomeações.
Na altura, Flávio Furtado fez ligação à casa e podia-se ver Miguel Vicente a chorar enquanto se despedia dos colegas: “Nunca desisti de nada na minha vida e quero anunciar que me vou hoje embora. A minha saúde está acima de tudo”, começou por dizer o concorrente.
“Quero agradecer ao Big Brother pela oportunidade e quero agradecer às pessoas que sempre acreditaram em mim e votaram muito em mim (…)Depois de sentir muitas injustiças, muitas coisas aldrabadas, não quero ficar aqui mais, não me identifico”, justificou ainda.
Já nesta sexta-feira, dia 9, Miguel Vicente marcou presença no programa “Dois às 10”, da TVI, e, em conversa com Cristina Ferreira e Cláudio Ramos, ‘quebrou o silêncio’ sobre a desistência do reality show e considerou que não desistiu.
“Eu não considero que tivesse desistido, para mim não foi uma desistência. Desistir não deve ser olhado de uma forma de fraqueza mas sim como um ato de coragem.Eu saí como uma forma de manifesto sobre a indignação perante algumas injustiças“, afirmou.
O ex-concorrente ainda destacou que foi alvo de muita “injustiça” dentro da casa mais vigiada do país, nomeadamente, por ter ficado nomeado automaticamente fruto do castigo que o Big Brother aplicou ao algarvio e também a Bruno Savate depois do episódio de quase agressão por parte do nortenho.
No seguimento deste assunto, Miguel Vicente ainda deixou farpas e acusações à produção do reality show: “Estava a sentir alguma manipulação na edição de imagens e depois cá fora confirmei. Porque sentia que alguns concorrentes estavam a ser protegidos em imagens, nomeadamente o Francisco Monteiro, Bruno Savate e a Noélia”, terminou.
