O ex-presidente do Banco Espírito Santo recebeu a sentença de condenação na passada segunda-feira, dia 7 de março, a seis anos de prisão pelos crimes de abuso de confiança no processo Operação Marquês.
Em causa está o desvio de mais de 10 milhões de euros, e tendo sido comprovado pelo tribunal, o arguido terá em sua defesa a doença de Alzheimer, algo que o advogado tentou levar a cabo de forma a atenuar a pena.
“Obviamente, não podemos concordar com esta decisão”, referiu Francisco Proença tentando recorrer.